terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

COMPANHIA GOL

A Companhia oferece atualmente a mais extensa e conveniente malha de rotas na América do Sul: são quase 900 voos diários para 63 destinos em 12 países. Combinada com parcerias operacionais com empresas estrangeiras, a rede de linhas da GOL está entre as que melhor servem os passageiros em viagem para, a partir ou dentro do Brasil.
Grande parcela dos clientes da Companhia estão voando pela primeira vez: como as tarifas da GOL são muitas vezes competitivas com as das empresas de ônibus, a cada ano mais brasileiros e sul-americanos ganham acesso ao avião, estatisticamente o meio de transporte mais rápido, conveniente e seguro que existe.
As aeronaves Boeing 737-700 e 737-800 Next Generation da Companhia, equipadas com winglets – tecnologia que ajuda a manter ainda mais baixos os custos operacionais –, são parte fundamental da estratégia da GOL de popularizar o transporte aéreo na América do Sul. Com uma frota jovem e moderna, composta pelas aeronaves mais seguras e confortáveis da classe, as operações da GOL são diferenciadas pelo custo reduzido com manutenção e pelo baixo consumo de combustível, o que proporciona à Companhia alta taxas de utilização e eficiência.
Em consonância com os seus objetivos empresariais, a GOL, mais uma vez, revolucionou a aviação brasileira quando adquiriu a VRG Linhas Aéreas, operadora da marca VARIG, em 28 de março de 2007. A aquisição foi um dos passos mais importantes na história da GOL: permitiu que a Companhia expandisse sua cobertura no mercado e capacidade operacional, oferecendo serviços diferenciados para destinos estratégicos com elevado volume de passageiros de negócios.
Olhando para o futuro, a GOL continua a avaliar as oportunidades de expandir suas operações, lançando voos no mercado interno e em outros centros internacionais de alto tráfego na América do Sul e Caribe.
A Gol Transportes Aéreos foi fundada em 15 de Janeiro de 2001 pelo empresário e automobilista Constantino de Oliveira Júnior. A Gol Transportes Aéreos é considerada a primeira empresa do Brasil de low cost, low fare, conceito que significa operação de baixo custo com baixa tarifa. Atualmente a Gol Transportes Aéreos é a segunda companhia aérea do Brasil. A Gol Transportes iniciou seus voos internacionais em 2004 com a rota São Paulo-Buenos Aires. No ano seguinte a Gol Transportes Aéreos passou a voar à cidade boliviana de Santa Cruz de la Sierra. Depois, a Gol Transportes passou a voar para o Chile e Peru. Dentro do Brasil, a Gol Transportes Aéreos também aumentou seus voos para todas as cidades mais importantes do país. Gol Transportes Aéreos (BM&F Bovespa: GOLL3, GOLL4 / NYSE: GOL) é uma companhia aérea Brasileira. Foi criada em 15 de Janeiro de 2001 em São Paulo, Brasil. Atualmente, assume o posto de 2ª maior companhia aérea do Brasil. O conceito "low-cost/low-fare" adotado pela companhia em 2001 (inspirado na pioneira Southwest Airlines) não é mais presente, pois possui preços equivalentes e até maiores a sua principal concorrente, a TAM Linhas Aéreas, que não adota este conceito. Juntas, as duas companhias aéreas possuem mais de 80% do mercado nacional, ao passo que a Gol possui menos de 30% dos vôos internacionais. Seu principal destino fora do país é Buenos Aires, tendo vários voos diários partindo de Florianópolis, Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo. O primeiro voo da empresa aconteceu em 15 de janeiro de 2001. A companhia é presidida por Constantino de Oliveira Júnior, herdeiro do grupo mineiro Áurea, um dos maiores grupos de transporte de passageiros do Brasil. A Gol Linhas Aéreas Inteligentes fecha o ano de 2001 com prejuízo de 5,4 milhões de reais (maior parte dele devido à crise de credibilidade gerada após os Atentados de 11 de setembro), mas no ano segunite obtém lucro líquido de 3,98 milhões de reais e no ano seguinte a 2002 obtem lucro líquido de 113 milhões de reais. Ao final de 2004, a empresa inicia seus voos internacionais entre São Paulo e Buenos Aires. Obtêm lucro líquido de 317.480 milhões de reais. Faz grande encomenda de 101 aeronaves Boeing 737-800SFP à fabricante americana Boeing. Em 2005 iniciou novos voos com destino à cidade boliviana de Santa Cruz de la Sierra. Se tornou a única companhia aérea brasileira a voar para todas as capitais. Obteve lucro liquido de 513,2 milhões de reais. Em 2006 recebeu o primeiro da encomenda de 101 novos aviões SFP , o Boeing 737-800SFP de Prefixo PR-GTA chegou em Julho de 2006 e foi batizado de Time de Águias para homenagear o time da GOL e tambem, começou a operar voos diários para Santiago, no Chile. No dia 15 de setembro de 2006, a empresa inaugurou o seu Centro de Manutenção de Aeronaves, localizado no terminal de cargas do Aeroporto Internacional Tancredo Neves (Confins), na região metropolitana de Belo Horizonte. O motivo desta inauguração foi que a empresa já possuía um razoável número de aeronaves e decidiu fazer a manutenção de seus aviões por conta própria. Em 2007, a empresa iniciou voos para a cidade peruana de Lima. No Brasil a empresa passou a voar para, em março, para Marabá (Pará). Em dezembro, a companhia iniciou voos para Presidente Prudente, no estado de São Paulo, considerada a "capital do Oeste Paulista". No (Acre) que hoje a gol opera com 2 voos diarios para a região acreana que é fã da companhia gol que assumiu a posse logo depois da crise da varig,Em 2007, a Gol alcançou 39,5% de participação no mercado doméstico e 14,2% de participação no mercado internacional de voos, sendo a segunda maior companhia aérea do Brasil. O quadro de funcionários da companhia atualmente beira os 13 mil colaboradores. O lucro líquido da Gol, durante o ano de 2007, foi de R$ 268,5 milhões. No primeiro trimestre de 2008, contudo, o lucro líquido teve queda de R$ 74 milhões. Em 28 de março de 2007, a Gol comprou da VRG Linhas Aéreas, também conhecida como a "nova Varig", por US$ 275 milhões, vencendo a disputa pela compra da companhia com a empresa chilena LAN. Foi anunciado o fim do serviço de primeira classe naquela empresa, bem como planos de incorporação de aeronaves à sua frota. O negócio foi fechado por U$ 320 milhões, sendo que o pagamento foi feito, em parte, com 10% do caixa da Gol (U$ 98 milhões), a entrega de 6,1 milhões de ações preferenciais emitidas, que representam 3% do total de papéis da companhia e o compromisso da Gol de honrar R$ 100 milhões em debêntures (títulos de empresas), já emitidos pela VRG ("nova" Varig). A Gol deixou sua antiga razão social, GOL Transportes Aéreos S.A., e tornou se junto com a Varig uma só empresa, a VRG Linhas Aéreas S.A., depois que o processo de fusão com a Varig deu-se como encerrado.
Também em 2009 foram assinados code-shares com a AeroMexico, companhia aérea líder no mercado mexicano, a Iberia, empresa dominante nas rotas entre Brasil e Espanha, e a American Airlines, a norte-americana com o maior número de frequências para o Brasil. Este último acordo inclui a integração dos programas de milhagem SMILES, da GOL, e AAdvantage, da American. Em 2010, foi a vez de anunciar um acordo semelhante com a Delta Air Lines.


PRINCIPAIS EXECUTIVOS A GOL vem aumentando, desde 2007, suas atividades de Alianças, com o objetivo de dar suporte às operações da companhia e garantir aos clientes a segurança e a confiabilidade de voar com empresas de alto padrão de qualidade.
Desde 2005, a GOL mantém um acordo de code-share com a Copa Airlines (Panamá). Em abril de 2009, assinou um acordo comercial com o grupo Air France-KLM, que inclui a integração dos programas de milhagem SMILES, da GOL, e Flying Blue, da Air France-KLM, e a efetivação de um code-share.


TIPO DE EMPRESA O modelo de negócios da GOL é baseado em estruturas, sistemas e controles que privilegiam a qualidade dos serviços, a alta tecnologia, a segurança e a padronização da frota, bem como a motivação e a produtividade de sua equipe. Com foco constante na redução de custos, a estratégia da Companhia é pautada no crescimento rentável, por meio de uma estrutura de baixo custo e alta qualidade no atendimento ao cliente. Através deste modelo de negócios, a GOL revolucionou a indústria aérea brasileira e se tornou uma referência no mercado internacional
 MODELO DE GESTÃO Atuava trasportando a classe C, diminuindo o preçp das passagens aéreas para atrair clientes. A GOL esta com dois tipos de aviões para diminuir os gastos na manutenção, ao contrario da empresa aérea TAM que tem mais 10 tipos de aviões diferentes. A gol mudou a alimentação para gastar menos tempo na limpeza e mais espaço retirando a cozinha e ocupando mais poutronas.

PROJETOS DA GOL A Gol, Linhas Aéreas Inteligentes, tornou-se a nova parceira do Projeto, possibilitando a participação do primeiro grupo de crianças do Rio de Janeiro. A Gol atenderá demandas que estão em sua rota contribuindo significativamente para a ampliação do número de crianças beneficiadas que estejam em tratamento em outros estados.
A Companhia recebeu famílias e voluntárias em sua nova sede, próxima ao Aeroporto de Congonhas. A visita foi emocionante tendo envolvido todos os funcionários que prepararam funcionários que prepararam diferentes atividades para este encontro.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

DIABO VESTE PRADA

Miranda é uma Chefe competente, exigente e exuberante no que faz e no que se propõe, editora de uma grande revista de moda é comprometida com a sua idéia e o seu trabalho, ela é a editora Miranda na revista da moda e não o contrario.
Há diferença, percebe?
Competente, autoritária, perfecionista, exigente, detalhista, visionaria, organizada, comprometida, preparada, bem relacionada, conhecedora do mercado e assertiva quanto suas tendências.
Chefe é chefe e se comporta como chefe!
Miranda precisa de uma estrutura a sua altura, não pelo status que promove ou ostenta, mas para estar a altura de suas exigências e dos resultados que pode dar.
Mesmo sendo chefe precisa apresentar resultados.
Nenhuma estrutura ou organização sobrevive sem resultados, até mesmos as filantrópicas tem que dar resultados, nem que sejam outros resultados filantrópicos. Caso contrario, no mínimo, perde a credibilidade.
Voltando a Miranda... A estrutura não está a altura, haja vista a correria da equipe de profissionais competentes e contratados para fazer o que já se sabe e mesmo assim ficam sujeitos as criticas.
Tem mais desculpismo que eficácia, não é mesmo!
Parece cruel exigir alem dos limites, mas os resultados são e devem ser determinados por ela, pois é isso que se espera dela, é isso que ela se propõe e ocupa aquele cargo pelos resultados que produz.
Não se trata de uma defesa da Miranda, (o pessoal do RH assiste o filme e frita o personagem) a questão é que em um determinado momento todos os que estão em posição de chefia se reconhecem Miranda e nos seus muitos momentos de Miranda e chegam a ficar com vergonha de si mesmo e ter pena da assistente Andrea enquanto assistem o filme.
É de fundamental importância se colocar no lugar da Miranda, da necessidade em fazer a equipe funcionar, pois mesmo não parecendo, ela trabalha em equipe.
O problema é que a equipe não trabalha “com” ela, mas apenas quer trabalhar “para” ela
Ela não espera a mesmice do trabalho bem “feitinho”, ela espera muito mais, exige muito mais, porque ela mesma se supera a todo momento e não pode esperar ou exigir menos de quem esta a seu lado seria um contrasenso.
Tem que se superar e superar a expectativas dela, como chefe e como cliente. Tem que sair do quadrado, tem que sair da área VIP da zona de conforto.
Realizar todas as coisas com intrepidez e arrojo, com esmero e qualidade, por mais simples que sejam as “tarefas” só serão chatas e enfadonhas se o desejar. Colocar brilho e dinamismo em tudo que faz é sinal de vitória sobre a mesmice e a pequenez das obrigações, são necessárias mas não nos fazem vibrar.

MARIA HELENA TRAJANO (MAGAZINE LUIZA)

                    

         Luiza Helena Donato, casada e mãe de três filhos. Desde 1991, quando o Magazine Luiza criou uma holding, tornou-se diretora-superintendente da empresa.
Iniciou suas atividades profissionais no Magazine Luiza aos 12 anos, quando abdicou das férias escolares para trabalhar na loja. Quando ingressou profissionalmente na empresa, aos 18 anos de idede, passou por todos os departamentos do grupo, da cobrança à gerência, das vendas à direção comercial, até tornar-se superintendente.
Todas as segundas-feiras às 7h45 em ponto, milhares de funcionários das 352 lojas do Magazine Luiza, em todo o Brasil, se preparam para começar a semana. De mãos dadas, eles cantam os hinos nacional e da companhia, tão entusiasmados como fiéis em um culto evangélico. Os novos funcionários se apresentam, sendo recebidos com saudações de boas-vindas e aplausos do restante do grupo. Presentes são dados àqueles que comemoram aniversário, e a multidão canta novamente - desta vez o "Parabéns pra Você".
O Magazine Luiza foi fundado há quase meio século por seus tios, Pelegrino José Donato e Luiza Trajano Donato. A história começou quando eles adquiriram uma pequena loja de presentes. Nos seus primeiros anos, a loja se chamava "A Cristaleira", em uma referência às suas grandes vitrines. Poucos anos depois, à medida que se expandiu, os fregueses votaram em uma pesquisa pela mudança do nome para Magazine Luiza, em homenagem à tia de Luiza Rodrigues. O casal Donato, que não teve filhos, está atualmente aposentado, embora continue ajudando a gerenciar a holding do grupo.
Graças ao estilo dinâmico de gerenciamento de Rodrigues e ao seu talento especial para adotar novas estratégias de vendas, o Magazine Luisa, que era uma cadeia de lojas relativamente pequena, se transformou na terceira maior varejista de produtos não alimentícios em pouco mais de uma década. Um outro fator importante para o sucesso do Magazine Luiza é a queda de Luiza Donato Rodrigues por inovações. Treze anos atrás, quando ela se tornou a diretora-executiva, decidiu que já era hora de sacudir a estrutura gerencial familiar para garantir a sobrevivência de longo prazo da companhia. Foi então que criou uma holding para administrar os bens do grupo, que incluem concessionárias de automóveis e imobiliárias, e criou uma comissão diretora para gerenciar as operações diárias da rede de lojas.
Ela também simplificou o processo de tomada de decisões, dando aos gerentes de lojas e representantes de vendas experientes a autoridade para estabelecer preços e fornecer crédito. Isso significava encontrar formas de crescer enquanto ao mesmo tempo continha as despesas. Assim, um ano depois, bem antes de os brasileiros se familiarizarem com as compras pela Internet, Luiza Rodrigues se aventurou pelo território do comércio eletrônico.

O segredo do sucesso, segundo Luiza, é profissionalismo, velocidade, qualidade e agilidade, tendo o cliente como centro do negócio e nunca perdendo de vista a responsabilidade social. A atenção aos funcionários é destacada por Luiza como um aspecto- chave.

Este estudo destaca alguns aspectos surpreendentes que marcam a administração do Magazine Luiza. Um deles é a forma de liderança instituída por Luiza Helena. Outro item importante é a organização, que permite ao Magazine Luiza manter sua cultura, mesmo com a acelerada expansão. A lealdade que a empresa conquistou dos funcionários, a forma de comunicação com fornecedores e as estratégias inovadoras de se relacionar com os clientes também chamam a atenção.
Hoje, o Magazine Luiza possui 352 lojas, distribuídas por sete estados brasileiros, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Nosso desenvolvimento tem sido fundamentado no espírito da honestidade e no bom trato ao cliente, sem esquecer, é claro, da valorização de nossos maiores incentivadores, os mais de 10 mil funcionários do Magazine Luiza.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

John Welch

John Frances Welch Jr. (Salem, 19 de novembro de 1935) é um executivo estadunidense.



Fez carreira na General Eletric onde tornou-se o principal executivo, fechou e desativou unidades além de ter comprando outras companhias. Em sua gestão, de 1981 a 2004 o valor de mercado da companhia saltou de 14 bilhões para 410 bilhões de dólares.


Jack Welch lançou vários livros, sendo os principais: Jack Definitivo: Segredos do Executivo do Século e Paixão por Vencer: A Bíblia do Sucesso, com sugestões de como obter sucesso na vida executiva. Escreve também artigos para diversos jornais e revistas. No Brasil assina, com sua esposa, uma coluna na revista quinzenal Exame publicada pela Editora Abril


Jack Welch bacharelou-se em engenharia química pela Universidade de Massachusetts e alcançou seu mestrado e Ph.D. em engenharia química pela Universidade de Illinois.


Carreira na GE


Iniciou sua carreira na General Electric Company em 1960 e, em 1981, tornou-se o oitavo chairman e CEO da empresa. Nos seus 20 anos como CEO da General Electric, tirou a empresa de uma grande burocracia e aplicou diversas inovações gerenciais.


Quando se aposentou da GE em 2001, Jack Welch escreveu sua autobiografia, batizada de JACK: Straight From The Gut (Jack, definitivo em português). Ele também dedica grande parte do seu tempo viajando pelo mundo, falando com pessoas em todos os níveis da empresa, respondendo às suas indagações sobre uma dezena de tópicos abrangentes. Esses encontros proveram a inspiração para outro livro, Winning (Paixão por Vencer, em português).


Prêmios


Em 2000, foi nomeado Gerente do Século pela revista Fortune. Em 2005, foi eleito o CEO Mais Admirado dos últimos 20 anos pelos leitores da revista Chief Executive e o Maior Líder Mundial da atualidade em uma pesquisa realizada pela revista Fast Company.


Carreira atual


Jack Welch é, atualmente, diretor da Jack Welch, LLC, onde trabalha como consultor para um pequeno grupo de 500 CEOs empresariais da Fortune, proferindo palestras para pessoas e estudantes de diversos países. Ele e sua esposa Suzy mantêm uma coluna mensal na revista Business Week, escrevendo também para uma coluna em uma publicação de grande divulgação, com presença em 30 países, respondendo perguntas diversas. Essa coluna é traduzida e editada pela revista Exame do grupo Abril, no Brasil.